Autor: Guilherme Kleinschmitt
Pão de Cebola e Cominho
Hoje mudaremos um pouco de ares, pois hoje é dia para se fazer pão. Fazer pão pelas próprias mãos é um tanto mágico, sentimental, é uma terapia. Desfrutar dos resultados – após o esforço para sovar energicamente a massa e paciência para aguardá-la crescer e depois assar – não tem preço e é especial. Ainda mais quando fazemos algo que não se compra em lugar algum, fazendo, dessa forma, a sua cozinha e sua casa um lugar único! Nosso pão de hoje é simples, não requer ingredientes sofisticados nem mesmo caros, porém se destaca por ser muito aromático, saboroso, de textura macia e o melhor de tudo: feito por você.
Creme de aipim com pesto de espinafre.
Spaghetti alle vongole
Hoje venho falar de frutos do mar, mais especificamente de vôngoles (em italiano, una vongola, due vongole). Esses simpáticos e também deliciosos moluscos – da mesma forma que seus “primos” lulas, polvos, ostras e mexilhões – muitas vezes são negligenciados nos balcões refrigerados das peixarias por absoluta incompreensão dos consumidores. Mas acredito que a eles deveria ser dada a chance de serem provados e consumidos com maior frequência. Outro aspecto interessante é o preço, pois há frutos do mar que, dependendo da estação, estão com o preço mais atrativo que a carne bovina.
Por fim, se você não tem alergia a frutos do mar e morre de curiosidade sobre o sabor deles, acabaram seus problemas, pois a receita de hoje é um belo e delicioso espaguete ao vongole, ou como se diz no país da bota, spaghetti alle vongole.
Vichyssoise
A receita de hoje é um clássico da cozinha. Chama-se vichyssoise, uma sopa-creme deliciosa, de nome complicado, porém feita de forma simples e com ingredientes igualmente simples. Ela foi criada pelo Chef Louis Diat, do estrelado Hotel Ritz-Carlton, em homenagem a sua cidade natal. Tradicionalmente, a vichyssoise é servida fria, com cebolinha salpicada por cima. Contudo, com a chegada do inverno, é uma excelente opção para ser servida quente.
Profiteroles com creme de bergamota
Brownies
Para alegria das crianças de 3 a 90 anos, a postagem de hoje é novamente chocolate. No realidade, uma overdose de chocolate (vamos ser sinceros… chocolate nunca é demais!) em forma de bolinhos macios e deliciosos capazes de mandar com qualquer regime para o espaço.
Batatas bravas
A receita de hoje nos remete à bela, saborosa e encantadora Espanha. Seus pratos inesquecíveis como gazpacho, paella, zarzuela entre outros são símbolos da gastronomia daquele país. Mas… e os aperitivos? a receita de hoje é exatamente uma opção de petiscos, ou melhor: tapas, como lá são conhecidos.
Salmão ao molho de iogurte, pepino e endro
Abobrinha Italiana recheada
Hoje é dia de mais um receita cheia de adjetivos, sendo muito fácil, prática, saborosa, econômica e rápida. De fato, você não vai precisar comprar nenhum ingrediente extravagante, caro e de difícil acesso. Muito pelo contrário, use o que você tiver na geladeira, pois essa receita não tem ingredientes fixos e você poderá fazê-la conforme seu gosto e ingredientes disponíveis. Além de tudo, é uma excelente opção para evitar o desperdício de comida, utilizando o que sobrou da refeição passada.
Caldo Verde
A receita de hoje é de além-mar, da simpática e maravilhosa gastronomia portuguesa. Uma sopa-creme tão fácil e prática de se fazer quanto reconfortante, deliciosa e que é bem baratinha. Digo – e afirmo – que é fácil e prática, pois são apenas quatro ingredientes, 20 minutos e muitos elogios estarão garantidos. A harmonização entre sua textura cremosa, o toque defumado da linguiça e a couve cortada bem fininha fazem deste prato simples um ícone da cozinha portuguesa.
Gorgonzola com damascos ao mel e pimenta
Trouxinhas de Presunto
Bisque de Camarão
No post passado, ofereci-lhes uma saladinha para nos despedirmos do calor infernal que foi esse verão. Já no post de hoje, proponho-lhes as boas-vindas ao friozinho que se avizinha. Tá certo que o frio ainda não está rigoroso, porém já é o suficiente e convidativo para aquela sopinha-creme ou caldo, enfim: algo para aquecer a noite. A proposta de hoje é uma sopa-creme de origem francesa chamada bisque. Ela é feita a partir de purê de abóbora e crustáceos (siri, carangueijo, camarão, lagosta). A grande sacada dessa receita não é somente o seu sabor, mas na técnica de execução. Etimologicamente, bisque vem do francês “bis cuites” – cozido duas vezes – onde a cabeça e as cascas do camarão são totalmente aproveitadas.
Salada de laranja, manga e amora
Frango à Caçador
Risoto de camarão
O risoto por si só já é um prato charmoso. Desperta desejos, é cremoso, aromático e delicioso, seu charme acentua-se quando feito com ingredientes especiais – ou mesmo uma cobinação entre eles. O prato de hoje é um exemplo do que falo. O sabor suave do camarão em contraste com a citricidade do limão siciliano gera uma combinação muito interessante, surpreendente e, acima de tudo, DELICIOSA.
Souflé de damasco e cacau
Quantas vezes vocês já se depararam com aquela vontade de comer algo que não desse muito trabalho, fosse rápido de preparar e muito, muito saboroso. Pois então, a sua oportunidade depende somente de criatividade, um pouquinho de tempo e apenas 3 ingredientes. O preparo de hoje ilustra exatamente isso: praticidade e sabor em forma de souflé. Levíssimo, fácil e prático.
Talharim a bolonhesa de charque
Malfatti de ricota e espinafre
Torta de Maçã com Ganache
Um erro dadivoso.
Da mesma forma que ocorreu com a tarte tatin, o ganache nasceu de um equívoco. Verdade ou não, conta-se que por volta de 1950, um aprendiz de cozinha derramou creme de leite em uma vasilha com chocolate. O mestre chocolatier enlouqueceu e passou a chamar a mistura de Ganache (em francês: burro, sem atenção) em “homenagem” ao aprendiz. No entanto, o resultado da mistura foi uma pasta homogênea, lisa e cremosa, ideal para recheios e coberturas de tortas. Assim sendo, a receita de hoje é justamente com ganache, no intuito de homenagear – com justiça – esse aprendiz e para também, é claro, oferecer-lhes essa bela opção de doce.
Caponata
O amor e admiração que tenho pela gastronomia italiana é fato Isso se deve, não somente por esta escola de cozinha saber explorar com maestria o sabor dos alimentos através da simplicidade, mas também por sua imensa versatilidade. A receita de hoje é um exemplo disso, pois a caponata, quando servida quente, pode ser um saboroso acompanhamento para carnes e peixes harmonizando-se muito bem. Mas também, quando servida fria, é um magnífico antepasto, principalmente se acompanhado por bruschetas. Por fim, independente da maneira que é servida, a caponata é algo tão saboroso que o bom mesmo é saboreá-la da maneira que eu constumo: pura, com colherinha…